No silêncio das minhas reflexões, uma verdade ressoa com clareza: eu não sou uma vítima; sou uma sobrevivente.
Esta é a minha história.
1. A Etiqueta da Vítima:
Por muito tempo, a sociedade nos ensinou a nos rotular como vítimas. Mas, por que seguimos aceitando essa etiqueta? Em meu caminho, descobri que essa palavra carrega um peso, uma sombra que obscurece a luz da nossa verdadeira força.
2. A Transformação do Ser:
A jornada do autoconhecimento me levou a uma profunda transformação. Como uma fênix, renasci das cinzas dos meus traumas e abusos. Então, não sou mais a vítima das minhas histórias; sou a arquiteta da minha resiliência.
3. O Poder da Palavra “Sobrevivente”:
Ao me autodenominar sobrevivente, abri as portas para uma nova percepção de mim mesma. Cada cicatriz tornou-se um símbolo de força, cada lágrima, um marco de coragem. Sou sobrevivente, uma guerreira que enfrentou tempestades e ainda assim, se mantém de pé.
4. Ressignificando Traumas:
A ressignificação dos nossos traumas é um ato de poder. Não negamos o que aconteceu, mas escolhemos como isso nos define. Como sobreviventes, reescrevemos nossas histórias com tintas de esperança e pinceladas de determinação.
A jornada de uma sobrevivente é marcada por altos e baixos, mas é uma jornada de triunfo sobre as adversidades. Não somos definidos pelas sombras do passado, mas pela luz da nossa coragem. Eu, Mafer da Kenuvi, sou uma sobrevivente, e esta é a minha verdade.